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Gusttavo Lima é o candidato com a menor diferença em relação a Lula em um possível segundo turno

O levantamento simula quatro cenários para o primeiro turno e seis para o segundo turno, com Lula sempre à frente

Por Eduardo Rabêllo em 03/02/2025 às 09:32:08
Foto: Agora Notícias Brasil

Foto: Agora Notícias Brasil

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025, revela que, apesar do aumento na desaprovação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria todos os candidatos da oposição se as eleições fossem realizadas hoje. O levantamento simula quatro cenários para o primeiro turno e seis para o segundo turno, com Lula sempre à frente.

Desempenho nas Simulações

– Cenários de Segundo Turno:

– Lula vs. Gusttavo Lima: Lula teria 41% contra 35%.

– Lula vs. Ronaldo Caiado: Lula lidera com 45% contra 26%.

– Lula vs. Eduardo Bolsonaro e Pablo Marçal: Ambos teriam 34%, enquanto Lula alcançaria 44%.

– Lula vs. Tarcísio de Freitas: A diferença é de 43% para 34%.

– Lula vs. Romeu Zema: Lula teria 45% contra 28%.

A margem de erro da pesquisa é de 1 ponto percentual.

Cenários de Primeiro Turno

Nos quatro cenários do primeiro turno, a intenção de voto em Lula varia entre 28% e 33%. O maior percentual (33%) ocorre em um cenário sem Tarcísio, Marçal e Eduardo Bolsonaro. Quando Gusttavo Lima, Pablo Marçal e Eduardo Bolsonaro estão incluídos, a vantagem cai para 28%.

Rejeição e Indecisão

Na pesquisa espontânea, 78% dos entrevistados se declararam indecisos. Apenas três nomes foram mencionados: Lula e Jair Bolsonaro empatados com 9% cada, e Gusttavo Lima com apenas 1%[4][6]. A rejeição a Lula é menor do que a de Bolsonaro; 49% dos eleitores que conhecem Lula afirmam que não votariam nele, enquanto a rejeição a Bolsonaro é de 53%.

Contexto da Pesquisa

O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 26 de janeiro com uma amostra de 4.500 brasileiros com idade a partir de 16 anos. O aumento na desaprovação do governo, que agora supera a aprovação pela primeira vez na série histórica da pesquisa, foi influenciado por mudanças na comunicação do governo sob a liderança do novo ministro Sidônio Palmeira.

Fonte: Agora Notícias Brasil

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